Destinos entrelaçados
Uma história bem singela
Uma rapariga, uma caravela
Que deita sonhos ao luar
Quer ser bailarina
Ou cantora
Ou marinheira
De alto mar.
Mas na sua dura realidade
Há nevoeiro e tempestades
É pobre e desempregada
Sente que a sua vida
Não vale nada!
Uma história bem catita
Um rapaz cheio de guita
Gasta potes de ouro
Em carros e futilidades
Só diz banalidades
Mas acha-se superior
Pensa que é o maior!
O seu maior desejo é a próxima saída
Para se encharcar na bebida.
Trabalhar não é o seu lema
Ser feliz o seu dilema.
Que futuro para estas personagens?
Uma pobre e sonhadora
Outra rica e gastadora.
Mas a vida tropeça
Nas malhas do destino
E em qualquer hora
Faz o pino.
Juntos, escrevem um hino
Um hino de Amor
Beijam-se
E das suas bocas
Nascem flores escarlates,
Suaves, ardentes
E de cada flor nasce sementes
Que povoam o Universo.
E bem unidos, entrelaçados
Escrevem páginas
Cheias de sonhos realizados.
Carina Costa
Uma rapariga, uma caravela
Que deita sonhos ao luar
Quer ser bailarina
Ou cantora
Ou marinheira
De alto mar.
Mas na sua dura realidade
Há nevoeiro e tempestades
É pobre e desempregada
Sente que a sua vida
Não vale nada!
Uma história bem catita
Um rapaz cheio de guita
Gasta potes de ouro
Em carros e futilidades
Só diz banalidades
Mas acha-se superior
Pensa que é o maior!
O seu maior desejo é a próxima saída
Para se encharcar na bebida.
Trabalhar não é o seu lema
Ser feliz o seu dilema.
Que futuro para estas personagens?
Uma pobre e sonhadora
Outra rica e gastadora.
Mas a vida tropeça
Nas malhas do destinoE em qualquer hora
Faz o pino.
Juntos, escrevem um hino
Um hino de Amor
Beijam-se
E das suas bocas
Nascem flores escarlates,
Suaves, ardentes
E de cada flor nasce sementes
Que povoam o Universo.
E bem unidos, entrelaçados
Escrevem páginas
Cheias de sonhos realizados.
Carina Costa
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